domingo, fevereiro 19, 2006

Dawn of the dead


Deixado ao acaso está o amor púbere – aquele que prescreve inflamar as entranhas com agulhas destiladas. No canto, entre parede e parede, está o poema e o acto sublime. A escala contada a partir daqui dói – e isto com os olhos colados ao papel branco. Hoje pequei por excesso, mas a noite lava-se – à transparência. Todas as horas perdidas são o sintoma de um porvir – no auge, Deus morrerá em esplendor. Como este rio ao amanhecer. Melhor será ficar em casa, rodeado pela estranha caução dos objectos familiares.

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Thou hast committed—
Fornication: but that was in another country,
And besides, the wench is dead.
The Jew of Malta.

3/03/2006  

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