O mais interessante e/ou curioso em Stanton não é tanto a exploração da violência, da punição corporal, mas o fétichismo da inversão de papéis.É erótico e até tem piada vê-los a apanhar umas palmaditas no rabinho!
«She walks in beauty, like the night» - certamente que nunca uma mulher responderia assim, sabemo-lo bem. Mas Byron não viu só que "ela" caminha formosa como a noite, ou seja, que é a noite; ele viu também (o que será mais interessante) que a noite é (uma) mulher. A questão "o que é...?" projecta a luz do logos masculino e transforma a poesia em filosofia. Haverá um meio-termo?
7 Comments:
Parabéns, querida Safo! Leste-me o pensamento e surpreendeste-me pela positiva!
Hunt him down and snatch him and grab him...
Até o Russ Meyer aplaudiria, eheheh, lindo!
O mais interessante e/ou curioso em Stanton não é tanto a exploração da violência, da punição corporal, mas o fétichismo da inversão de papéis.É erótico e até tem piada vê-los a apanhar umas palmaditas no rabinho!
Well done, honey, let me offer you a drink!
(agora que li melhor...)
Este titulo é um bocado irónico, não é?!
Pois, então, responda-me à pergunta, se é que sabe/é capaz, "o que é a mulher"?
«She walks in beauty, like the night» - certamente que nunca uma mulher responderia assim, sabemo-lo bem. Mas Byron não viu só que "ela" caminha formosa como a noite, ou seja, que é a noite; ele viu também (o que será mais interessante) que a noite é (uma) mulher. A questão "o que é...?" projecta a luz do logos masculino e transforma a poesia em filosofia. Haverá um meio-termo?
Querida Safo,
Prometo que vou pensar e tentar escrever sobre o assunto numa fotonovela.
Digam-me lá se não é (quase) sempre assim: as reivindicações das mulheres tornam-nas numas megeras infernais(?)
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