O post escrito por Joaquim Nando- parte 1- introdução
Permitam que me apresente: o meu nome é Joaquim Nando. Fiz parte, em tempos, de um blog chamado “A Vida de Joaquim Nando”. Contudo, apesar de nesse blog contar a minha vida, o meu nome não é Joaquim Nando. Nem sequer sou Joaquim. Muito menos Nando. E, apesar de, nesse blog, contar a minha vida, não era mesmo a minha vida. Era a vida do Joaquim Nando. Que não sou eu.
Agora, sou autor deste post. Nem sou, sequer, seu autor. Porque, no ângulo, sou comentador. E este post será creditado ao Lugones, ao Boécio, ao Algazel ou à Safo. Ora, eu não sou nenhum deles. Porque eu sou o Joaquim Nando. Que nem sequer sou eu. Nem eles se chamam Boécio, Algazel, Safo ou Lugones (acho eu, que não os conheço). Apenas conheço a máscara de pétalas de papoila vermelha que um deles envergava hoje, quando apanhou o meu manuscrito. Vi-o de relance, quando olhei para trás. Sei que não devia ter olhado para trás, porque eu prometi não o fazer. Mas eu sou o Joaquim Nando e faço coisas dessas. Ou não sou, mas sou-o, quando olho para trás, de soslaio, ou quando olho para trás, de soslaio, deixo de ser o Joaquim Nando e passo a ser eu, ou um personagem do Ângulo, essa hidra literária ou Cérbero pós-moderno.
Mas estou a divagar. Vou agora publicar o meu texto. Ou o texto do Ângulo, escrito pelo Joaquim, que não é Nando, nem Joaquim, apenas eu, que não sou eu, mas a Safo ou o Boécio ou o Algazel ou o Lugones.
Sei que os autores deste blog gostam de literatura latino-americana. Ora, eu estive, há uns meses, a frequentar o primeiro ano do Curso de Espanhol do Instituto Cervantes. Vou fazer o meu melhor e tentar escrever um texto em espanhol, com os meus fracos recursos de aluno de A1. Aqui vai ele. Obrigado.
(continua)
Agora, sou autor deste post. Nem sou, sequer, seu autor. Porque, no ângulo, sou comentador. E este post será creditado ao Lugones, ao Boécio, ao Algazel ou à Safo. Ora, eu não sou nenhum deles. Porque eu sou o Joaquim Nando. Que nem sequer sou eu. Nem eles se chamam Boécio, Algazel, Safo ou Lugones (acho eu, que não os conheço). Apenas conheço a máscara de pétalas de papoila vermelha que um deles envergava hoje, quando apanhou o meu manuscrito. Vi-o de relance, quando olhei para trás. Sei que não devia ter olhado para trás, porque eu prometi não o fazer. Mas eu sou o Joaquim Nando e faço coisas dessas. Ou não sou, mas sou-o, quando olho para trás, de soslaio, ou quando olho para trás, de soslaio, deixo de ser o Joaquim Nando e passo a ser eu, ou um personagem do Ângulo, essa hidra literária ou Cérbero pós-moderno.
Mas estou a divagar. Vou agora publicar o meu texto. Ou o texto do Ângulo, escrito pelo Joaquim, que não é Nando, nem Joaquim, apenas eu, que não sou eu, mas a Safo ou o Boécio ou o Algazel ou o Lugones.
Sei que os autores deste blog gostam de literatura latino-americana. Ora, eu estive, há uns meses, a frequentar o primeiro ano do Curso de Espanhol do Instituto Cervantes. Vou fazer o meu melhor e tentar escrever um texto em espanhol, com os meus fracos recursos de aluno de A1. Aqui vai ele. Obrigado.
(continua)
0 Comments:
Enviar um comentário
<< Home